terça-feira, 10 de maio de 2011

Os deuses devem estar loucos



“Parece um paraíso, mas é o deserto mais traiçoeiro do mundo, o Kalahari”.

É com essa frase que se inicia uma comedia bem pura e original. O filme “os deuses devem estar loucos” é um contraste entre uma tribo primitiva que habita o deserto do Kalahari e os habitantes da cidade.

No Kalahari não há a presença do homem civilizado porque não há água. O povo do Kalahari sobrevive tirando água de raízes e o orvalho da manhã. São os bosquímanos. Não tem crime, nem inveja. Parece ser o povo mais feliz da face da terra. Acreditam que tudo o que os deuses põem na terra é para a sua felicidade. Não tem o menor senso de posse, onde vivem não há nada que possam possuir, não conhecem pessoas civilizadas. Ate que um dia, caiu uma coisa do céu (uma garrafa que um piloto jogou do avião).


 Agradeceram aos deuses, pois dava para curtir o couro de cobra, dava para outros fazerem musica, outro pilar as raízes e mais e mais usos a cada dia. Mas os deuses foram relapsos, pois só haviam mandado uma. De repente todos precisavam dela o tempo todo. Logo sentimentos estranhos de posse e raiva começaram a brotar e todos estavam brigando por ela. O chefe da tribo jogou de volta para os deuses mas ela sempre voltava. Ele decidiu que ia jogar a “coisa maligna” no final da terra. E começou uma longa jornada.

Quando ele finalmente encontrou os deuses (uma professora e o enviado missionário), eles recusaram e afastaram-se dele.

O enviado da missão é um homem de boa moral, mas que fica todo atrapalhado na presença de uma mulher bonita. E tem que ir busca-la num ponto de encontro. Só isso já garante boas gargalhadas. Há também um grupo revolucionário que sequestram as crianças e a professora.

O bosquímano logo após ser solto da cadeia (tentava se alimentar com um bode que tinha dono) ajuda na libertação das crianças e em seguida parte novamente para jogar o objeto maligno no fim da terra.


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