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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Motos turbinadas

Na hora de escolher uma moto, geralmente costumamos ser mais cautelosos do que quando escolhemos uma namorada.  A minha já estar escolhida, e a sua?






O mercado brasileiro de motos vê uma presença cada vez maior de modelos esportivos com carenagem, especialmente após o advento das 250, que têm no visual, e não no desempenho, seu maior atrativo. Ao mesmo tempo, motocicletas com motores de cilindrada acima de 600 cm³ estão mais acessíveis e hoje podem custar menos do que um carro popular. Pensando nisso, o R7 preparou uma seleção das esportivas carenadas mais baratas das principais marcas presentes no Brasil. Também escolhemos modelos que, por menos de R$ 50 mil, entregam diversão e agressividade ao ar livre. Veja tudo isso nas fotos a seguir


 
 
 
 
 
 
                                                      Shineray XY 200 Racing


                                                        R$ 10,3 mil

                                                    Cilindrada: 196,9 cm³

                                              Potência: 13,6 cv a 8.250 rpm

                                              Torque: 1,4 kgfm a 7.000 rpm

 


  











Drafra Roadwin 250R


R$ 12.490

Cilindrada: 247 cm³

Potência: 24 cv a 9.000 rpm

Torque: 1,9 kgfm a 7.000 rpm












Kasinski Comet GT 250 R




R$ 14.990

Cilindrada: 249 cm³

Potência: 29,4 cv a 10.000 rpm

Torque: 2,2 kgfm a 6.750 rpm

Honda CBR 250R


R$ 15.490

Cilindrada: 249,6 cm³

Potência: 26,4 cv a 8.500 rpm

Torque: 2,34 kgfm a 7.000 rpm

Kawasaki Ninja 250R


R$ 15.550

Cilindrada: 249 cm³

Potência: 33 cv a 11.000 rpm

Torque: 2,24 kgfm a 8.200 rpm











Yamaha Xj6 F
 
R$ 28.990
Cilindrada: 600 cm³



Potência: 77,5 cv a 10.000 rpm



Torque: 6,09 kgfm a 8.500 rpm




    Ducati Superbike 848 Evo


     R$ 52,9 mil

    Cilindrada: 849,4 cm³

    Potência: 140 cv a 10.500 rpm

   Torque: 9,9 kgfm 9.750 rpm




MV Agusta F4


R$ 68 mil

Cilindrada: 998 cm3

Potência: 186 cv a 12.900 rpm

Torque: 11,4 kgfm a 9.500 rpm

BMW S 1000 RR


R$ 70 mil

Cilindrada: 999 cm³

Potência: 193 cv a 13.000 rpm

Torque: 11,4 kgfm a 9.750 rpm



Agora que você viu as esportivas carenadas mais baratas de cada marca, confira nas fotos a seguir outras motos similares que, por menos de R$ 50 mil, trazem a diversão que nenhum carro desse preço oferece




Kasinski Comet GT 650 R


R$ 25,3 mil

Cilindrada: 647 cm³

Potência: 89,6 cv a 9.250 rpm

Torque: 6,9 kgfm a 7.250 rpm

 
Kawasaki Ninja 650R


R$ 25.990

Cilindrada: 649 cm³

Potência: 72,1 cv a 8.500 rpm

Torque: 6,7 kgfm a 7.000 rpm

Honda CBR 600F


R$ 32,5 mil

Cilindrada: 599,3 cm³

Potência: 102 cv a 12.000 rpm

Torque: 6,53 kgfm a 10.500 rpm

 
 
Kawasaki Ninja ZX-6R


R$ 43.990

Cilindrada: 599 cm³

Potência: 128 cv a 14.000 rpm

Torque: 6,8 kgfm a 11.800 rpm


Honda CBR 600RR


R$ 48 mil

Cilindrada: 599 cm³

Potência: 120 cv a 13.500 rpm

Torque: 6,73 kgfm a 11.250 rpm


                                                    Suzuki GSX-R750


                                                         R$ 48.900 

                                                       Cilindrada: 750 cm³

                                           Potência: 150 cv a 13.200 rpm

                                         Torque: 8,8 kgfm a 11.200 rpm

agora é so escolher a sua...

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Será que viajar de moto requer preparação?





Sou daqueles que adora pegar a moto e sair por ai sem destino, sempre em frente e sem hora para voltar. Meu filme preferido é os motoqueiros selvagens, um quarteto de empresários que para sair da rotina sufocante decidem pegar suas motos e viajar pelas estradas da América, sem capacete, sem celular, sem qualquer coisa que os prenda no seu dia a dia.  Mas com sempre vem aquela preocupação com toda e qualquer viagem que vamos fazer, vai abaixo um texto com dicas de segurança para que gosta de viajar de moto.

Sempre que chega o final do ano as viagens começam a ser mais frequentes (ou pelo menos deveriam). E é também nesta época que aparece um jornalista especializado em moto querendo lhe ensinar o que fazer antes de pegar a estrada. Sem a pretensão de dizer o certo e o errado, reunimos algumas dicas que certamente deixarão sua cabeça focada na diversão, ao invés de se preocupar com possíveis entreveros normais das viagens nesta época do ano.







Roteiro






Em primeiro lugar defina seu roteiro. Há aqueles que preferem fazer tudo com muita antecedência, o que realmente é bom. Mas se você ainda não escolheu seu destino, relaxe. Sente com paciência em frente a um computador e, com calma, escolha o lugar ideal para suas férias, além de todo itinerário. Imprima e leve consigo. Essas informações o ajudarão muito no caminho.






Na internet há boas opções como, por exemplo, o Google Maps, MapLink, Apontador etc. Consulte também os sites do Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT) - www.dnit.gov.br -, e o da Confederação Nacional do Transporte (CNT) - www.cnt.org.br . Em ambos é possível mapear as condições das estradas e, dessa forma, escolher a rota mais adequada ao tipo de moto que vai pilotar.






Antes de partir, é crucial conferir se existem postos de combustível e restaurante no trajeto. Ao parar para abastecer, a recomendação é verificar o nível do óleo do motor - para evitar eventuais vazamentos, o nível não deve ser ultrapassado - e a calibragem dos pneus.


No caso de viagem com garupa, por exemplo, o pneu traseiro deve receber pressão maior para compensar o peso extra - confira a recomendação no manual da sua moto. As dicas para uma dirigibilidade mais segura não estão ligadas apenas ao veículo de duas rodas. É necessário também que o motociclista faça uma parada a cada 90 minutos para movimentar os músculos. Isso ajuda a evitar os efeitos da fadiga e da ação do vento. Para assegurar comodidade e melhor rendimento, é aconselhável aquecer-se e fazer exercícios de alongamento nas paradas.






Sempre equipado






Logo depois de escolher seu destino, prepare seu vestuário. Até pouco tempo atrás, os motociclistas eram obrigados a usar o mesmo equipamento no calor ou no frio, a grande maioria em couro. Entretanto, hoje em dia, o mercado oferece equipamentos que protegem o motociclista no dias frios, mas podem protegê-lo e garantir conforto no calor do verão brasileiro.






Escolha o que for melhor para você. Encare os gastos com equipamentos como um investimento em você. Então se lembre: capacete, jaqueta, calça, luva e bota são essenciais. Claro que cabe a você escolher entre o capacete aberto (Jet) e o fechado. Entre a calça jeans ou de cordura, etc. No entanto, piloto e garupa precisam estar equipados dos pés a cabeça.






Revise sua moto






Roteiro em mãos e os equipamentos prontos para serem usados. Agora é a vez de cuidar dela, sua moto. Para viajar com total segurança, a motocicleta deve estar revisada e com pneus em ótimo estado de conservação. Leve sua motocicleta em uma oficina de confiança e peça para o mecânico verificar o nível de óleo, lâmpadas e cabos de acionamento, além do estado das velas.






Antes de pôr o pé na estrada calcule sempre a distância a percorrer e a autonomia da moto. Não espere chegar na reserva para abastecer. Se acontecer algum problema no meio do caminho, você pode ficar na mão. Não se esqueça de levar um kit de ferramentas e reparador para o pneu. Para evitar dores de cabeça, a documentação do condutor e da motocicleta deve estar rigorosamente em dia.


Acomode sua bagagem de preferência em bauletos e alforges. A famosa e prática mochila nas costas não é um primor nos quesitos segurança e conforto. Por isso, distribua o peso nos locais reservados para a bagagem. Se sua moto não tem bauleto, amarre a bagagem no bagageiro ou no banco da garupa com cordas elásticas, a popular “aranha”. Reserve um espaço também para a capa de chuva.






Últimos cuidados






A cada ano percebemos que o verão fica mais quente, por conta dos efeitos gerados pela ação do homem na natureza. Por isso, é bom ingerir mais líquido do que o normal. Melhor ainda é o suco de frutas, ou a fruta na sua forma original, e evitar comidas pesadas, gordurosas ou de difícil digestão no caminho.






Proteja todas as partes do corpo. Se todo o equipamento de segurança já foi vestido, atente-se para partes que possam ter ficado descobertas — como o pescoço. Com a moto em movimento o motociclista não percebe o calor, mas basta pôr a mão no capacete ou no tanque de gasolina para sentir como está sua pele. Essa exposição pode até levar a uma desidratação ou queimaduras na pele. Por fim, ande sempre com o farol aceso na estrada, além de ser obrigatório por lei, facilita a visualização dos outros veículos.






Seguindo os procedimentos, os aventureiros terão garantido uma ótima viagem, além da chegada tranquila a seu destino. Depois é só curtir as comemorações, quer sejam de Natal ou de Ano Novo!






Pesquisa CNT revela as melhores rodovias de 2011






Mais da metade das rodovias federais e estaduais brasileiras apresenta algum tipo de problema, segundo a 15ª pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) sobre o assunto. De acordo com o levantamento, dos 92,7 mil km de rodovias pesquisadas, 53,2 mil km (57,4%) apresentam algum tipo de deficiência, sendo que 24,9 mil km (27%) estão em situação considerada crítica.






Confira o ranking com as dez melhores estradas do País segundo a CNT:






Ranking Estrada Localização






1º SP-255, SP-280/BR-374 São Paulo (SP) - Itaí (SP) - Espírito Santo do Turvo (SP)






2º SP-310/BR-364, SP-348 São Paulo (SP) - Limeira (SP)






3º SP-330/BR-050, SP-333 Ribeirão Preto (SP) - Borborema (SP)






4º SP-225/BR-369 Bauru (SP) - Itirapina (SP)






5º SP-326/BR-364 Barretos (SP) - Bueno de Andrade (SP)






6º BR-050, SP-330/BR-050 São Paulo (SP) - Uberaba (MG)






7º SP-310/BR-364, SP-310/BR-456, SP-330/BR-050


Limeira (SP) - São José do Rio Preto (SP)






8º SP-322, SP-322/BR-265, SP-323, SP-330/BR-050, SP-351


Catanduva (SP) - Taquaritinga (SP) - Ribeirão Preto (SP)






9º SP-255, SP310/BR-364, SP-318, SP-334, SP-345


Araraquara (SP) - São Carlos (SP) - Franca (SP) - Itirapuã (SP)






10º SP-127, SP-127/BR-373 Rio Claro (SP) - Itapetininga (SP)

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Top 10: Tipos de motocicletas atuais












Uma bela duma moto sempre a nossa disposição tem sido motivo de muitos sacrifícios pessoais e financeiros, mas quem disse que não vale a pena? eu disfilo por ai numa moto do ano, mas a que eu quero é uma bem mais sofisticada e moderna. quem não quer?

veja esse top 10 e confira quantas máquinas interessantes:







Posição de pilotagem, tipo de solo, ergonomia e design são alguns dos fatores que encaixam uma moto em uma determinada categoria. CUB, Scooter, Street, Superesportiva. As diferenças entre um modelo e outro podem ser gritantes, ao ponto da única semelhança ser o fato de ter duas rodas. Outras, entretanto, são tão sutis que apenas os mais aficionados conseguem distinguir.  Portanto, a equipe da INFOMOTO listou as dez categorias mais comuns para sanar algumas dúvidas sobre as divisões do mundo das duas rodas.







1 - Scooter


Um scooter pode dispensar apresentações até para os mais leigos. Fáceis de pilotar, normalmente são os primeiros veículos da vida de um motociclista, mas isso não significa que são todos de baixa cilindrada. O que caracteriza um scooter é a posição de pilotagem e o design. Nele, o motociclista está mais sentado do que montado, com as costas eretas e os pés juntos no assoalho atrás de um escudo frontal. Na parte mecânica, o principal ponto em comum da categoria é a transmissão CVT (automática), que elimina manete de embreagem e pedal de câmbio.




2 - CUB

A CUB, ou Cheap Urban Bike (moto urbana de baixo custo) pode ser chamada de categoria intermediária entre uma moto street e um scooter. Este tipo de moto conserva a facilidade de pilotar do segundo grupo, com um pouco da mecânica do primeiro. Aqui, o piloto está montado no conjunto e utiliza as pedaleiras para apoiar os pés. O câmbio é semi-automático, ou seja: elimina o manete de embreagem, mas pede que o piloto efetue as trocas de marcha com o pedal apropriado.







3 - Street

Trata-se da categoria mais comum e mais vendida das motocicletas. Feitas para os grandes centros urbanos, são leves, rápidas e resistentes, características que as fazem ágeis para fugir do trânsito. As motos da categoria street têm, geralmente, motor monocilíndrico entre 100 e 250cc, sendo as mais populares as de 125 e 150cc. A mecânica e a pilotagem são mais complexas e o câmbio deixa de lado a simplicidade das CUBs e scooters ao apresentar pedal de câmbio e manete de embreagem.







4 - Trail

Outro modelo comum nas grandes cidades, as trails são classificadas pela suspensão de longo curso que as deixa mais longe do chão do que as outras motos, o que as torna aptas para enfrentar pisos irregulares. A posição de pilotagem é semelhante a das motos street, assim como a capacidade cúbica do motor. Normalmente, tem entre 125 e 250cc. Modelos com 600cc para cima já são consideradas “bigtrails”.







5 - Custom

As motos da categoria custom eternizaram o conceito de viagem sobre duas rodas. O segmento, cujas principais representantes são as motos da Harley-Davidson, é caracterizado por motos com bastante torque, pouco distantes do solo e com postura de pilotagem confortável. Com o corpo ereto e braços esticados, além de pedais posicionados à frente, este estilo de moto cativa, quase sempre, os mais experientes. Normalmente, tem motores de alta cilindrada, mas há exceções, como a Suzuki Intruder 125 e a Kasinski Mirage 250.





6 - Naked

Como o próprio nome diz – naked significa nua, em inglês – o que caracteriza estas motos é a ausência da carenagem. Entretanto, isso não faz delas menos esportivas. As pedaleiras, pouco recuadas para trás, pedem uma pilotagem mais agressiva, que é reforçada pelo motor, geralmente de média ou alta cilindrada, como a CB 600F Hornet e a MV Agusta Brutale 1090R.







7 - Esportivas

As motos esportivas costumam ser as mais desejadas do mundo das duas rodas. Feitas para garantir máximo de desempenho, elas já viraram sinônimo de potência e design arrojado. O que caracteriza uma moto esportiva, entretanto, é a presença da carenagem total, que auxilia na aerodinâmica, e as pedaleiras recuadas, que sugerem uma postura de pilotagem totalmente agressiva, onde o piloto fica, literalmente, abraçado com a moto. Podem ser de baixa cilindrada, como a Kawasaki Ninja 250R ou as famosas superesportivas, como a Honda CBR 1000RR Fireblade e a Yamaha YZF R1.






8 - Touring

Se as custom são pioneiras no conceito de viagem em duas rodas, as motos touring o melhoraram – e muito. Sempre com alta cilindrada, elas oferecem o máximo possível de conforto para o piloto, devido a altura do guidão e posição dos pedais e também para o garupa, com banco único dividido em dois níveis. Costumam ter malas laterais e top cases na traseira e, geralmente, contam com muita tecnologia embarcada, incluindo itens como rádio e ar condicionado. Um dos exemplos mais conhecidos dessa categoria é a Honda GL1800 Gold Wing.





9 - Trial

As motos de Trial são derivadas das motos trail, mas com diferenças significativas. A começar pelo design do banco, que atua mais como uma proteção, uma vez que o piloto fica em pé, apoiado nas pedaleiras o tempo todo. Esse tipo de moto é usado única e exclusivamente para a prática do esporte e não está homologado para o uso nas ruas. Em geral, são modelos de baixa cilindrada, mas com muito torque. Capazes, inclusive de subir superfícies verticais.










10 - Triciclos

Polêmicos, os triciclos possuem um público muito específico, mas fazem um certo sucesso entre os motociclistas. Antes, a maioria era resultado de adaptações feitas geralmente com motos custom e partes de carros para que ficassem com três rodas. Entretanto, algumas empresas resolveram investir no segmento, como a Bombardier, que fabrica o Can-Am Spyder, triciclo em forma de “Y” com duas rodas dianteiras. E, mais recentemente, a Harley-Davidson, que anunciou a produção de um triciclo derivado da Ultra Classic Electra Glide.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

11ª edição do Salão Duas Rodas

 
 
Apaixonado por rodas? Quantas? Se for por 2, você não pode perder a 11ª edição do Salão Duas Rodas, com uma previsão de aproximadamente 250.000 visitantes. Acontecerá nos dias 4 a 9 de outubro no Pavilhão de exposições do Anhembi, em São Paulo (SP).

Para atrair apaixonados e curiosos, além de toda a área de exposições está ocupada, ainda vai ter algumas atividades externas.

Sendo um dos 5 maiores do mundo, o Salão Duas Rodas de São Paulo, estará fazendo uma grande interação com o publico: lançando equipamentos e acessórios diversos, promoções, shows e, claro, oportunidades de negócios não faltarão.

Brilhando no evento vai ter com certeza muitas supressas, mas algumas montadoras já adiantaram e mostraram suas estrelas.

Honda e Yamaha não revelaram seus lançamentos.

Veja algumas apostas que podem brilhar no evento 2011.

 
 
Mesmo tendo anunciado a montagem de suas motos em Manaus, a MV Agusta, mostrara no salão, seus modelos.









a nova GSR150i, da Suzuki estará em destaque no estande.



outros modelos também são presença nesse grande evento. talvez o maior, até agora.





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