sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

galeria de fotos de jeep willys

venho juntando uma verdadeira galeria de fotos do jeep willys. vejam.




















como restaurar móveis antigos

 
Eu costumo restaurar meus próprios móveis: cadeiras, mesas, camas... e encontrei muitas formas diferentes de deixar um móvel mais bonito. mas em todas elas você tem que usar verniz. esse texto que encontrei, contem algumas dicas.


"Todo mundo tem alguma coisa que ficou do passado representando alguma pessoa e em casa isso não é diferente sempre temos algum móvel de nossos avós ou pais, por isso queremos zelar deles por muito mais tempo do que a validade deles. Normalmente o que resta em nossa casa são estantes, camas, guarda-roupas, armários e outros móveis de madeira que além de antigos são ainda muito bonitos por serem feitos de materiais realmente bons, diferente dos moveis  atuais que são todos feitos com madeiras frágeis e elas não aguentam muito apenas o suficiente, se você têm um móvel antigo em sua casa deve zelar muito por ele afinal não é todos os dias que encontramos essas peças que podem ser consideradas relíquias ainda mais aquelas em que os fabricantes nem existem mais. Vamos te ensinar algumas técnicas que podem ser usadas com moveis de madeira para reformá-los principalmente aqueles que estão começando a se desfazer.

Normalmente os móveis antigos vinham com o verniz bem grosso o que dificulta para você na hora de pintar, por isso antes de fazer qualquer ação com relação à pintura é importante que lixe o móvel com pouca força até que ele esteja livre do verniz, caso não consiga utilizando uma lixa fica use um removedor pastoso é difícil e o resultado é muito bom. Após ter feito isso você tem que escolher uma cor que realmente represente um móvel e se quiser colocar cores fortes tente combiná-la com um branco assim como o rosa, muitas pessoas têm manias de apenas envernizar o móvel isso funciona o deixa ele com a aparência renovada e bonita se você souber fazer um trabalho de pintura pode renovar um móvel antigo, outras pessoas apenas removem a tinta antiga e pintam novamente seu móvel ele pode ficar bonito com certeza no início, no entanto com o passar do tempo a pintura vai começar a enrugar e ficar feia então deixamos a dica que independente de se vai usar cores ou não passe o verniz é ele quem vai conservar sua pintura e dar um brilho todo inovador.

Temos também moveis quebrados esses são mais difíceis de reformar e você precisa ter um extremo cuidado com eles, caso tenha quebrado uma das “pernas” dele você deve tentar recolocá-la no lugar se for necessário utilize pregos se mesmo assim não der terá de adaptar uma madeira para segurar o móvel se você não quiser deixar ele com uma perna diferente das demais faça o mesmo trabalho com as outras, o quando mais escondido conseguir deixar o detalhe de que foi feita uma adaptação melhor será. Coisas antigas como portas e restos de mesas podem ser utilizados para refazer está mesa apenas retirando a maçaneta da porta basta pregar aos pés da antiga mesa que terá uma nova apenas precisará passar ela por uma pintura."

Número de mortos no Estado do Rio chega a 510; há 13 mil fora de casa

Ontem quando fiz um post sobre o deslizamento no rio, os mortos estavam em 187. hoje, já passam dos 500. como não pensar: e amanhã? 
vou reproduzir abaixo uma materia do estadão.
Os desabamentos e as chuvas que atingiram a região serrana do Rio de quarta-feira, 12, deixaram ao menos 510 mortos, segundo as prefeituras dos municípios atingidos. Já foram encontrados 225 corpos em Nova Friburgo, 223 em Teresópolis, 19 em Sumidouro, 39 em Itaipava, distrito de Petrópolis e 4 em São José do Vale do Rio Preto.


Já o número de pessoas que estão fora de casa nas cidades castigadas pela chuva chega próximo aos 13 mil, segundo boletim divulgado nesta quinta-feira pela Defesa Civil estadual. São ao menos 7.780 desalojados (na casa de parentes ou amigos) e outros 6.050 que estão desabrigados (em abrigos do governo). Há 3.600 desalojados e outros 2.800 desabrigados em Petrópolis; 960 desalojados e 1.280 desabrigados em Teresópolis; e 3.220 desalojados e 1.970 desabrigados em Nova Friburgo. São José. Cerca de 20 mil moradores da cidade de São José do Vale do Rio Preto estão isolados. A afirmação é do deputado estadual Nilton Salomão (PT), que tenta acessar o município, localizado a 40 quilômetros de Teresópolis e mais de 72 km de Petrópolis.

'As águas que desceram por Teresópolis chegaram a cidade com uma força brutal e arrebentaram tudo. Tive informações que a delegacia foi totalmente destruída e nenhum telefone funciona desde ontem', disse Salomão. Segundo ele, ninguém fez uma estimativa do número de vítimas fatais na cidade. As imagens de uma mulher resgatada por uma corda vizinhos puxada por vizinhos foram registradas naquela cidade.

O prefeito de São José do Vale do Rio Preto, Adilson Faraco Brügger de Oliveira, se refugiou na prefeitura de Sapucaia, cidade vizinha. 'Ele conseguiu chegar até aqui por uma estrada de terra e retornou ontem mesmo. Perdemos o contato com ele, porque nenhum celular funciona por lá. A cidade está sem luz e água. A situação é preocupante. Ninguém sabe o número de mortos', disse o secretário de Comunicação Social de Sapucaia, Sérgio Campante.

Areal. No município de Areal, a 45 minutos de São José do Vale do Rio Preto, 1.200 pessoas estão desabrigadas e desalojadas. 'Não tivemos óbitos, porque soubemos da catástrofe em São José do Vale do Rio Preto e retiramos a população ribeirinha. Estamos agradecendo a colaboração nossa população e das cidades vizinhas, mas precisaremos de doações de água, alimentos e roupas', disse o prefeito de Areal, Laerte Calil de Freitas.
Sumidouro. As vítimas de Sumidouro eram moradores dos distritos de Campinas e Vila Dona Mariana, na zona rural. Os bombeiros estão tendo dificuldade de acessar a área, por isso não há exatidão quanto à quantidade de mortos e de desalojados. Na cidade, como nas vizinhas, começou a chover na segunda-feira. Uma tromba d'água teria descido da área de Vila Dona Mariana, segundo moradores contaram, e subido o nível do Rio Paquequer, afluente do Paraíba do Sul e o principal de Sumidouro. A 175 quilômetros da capital e com cerca de 15 mil habitantes, a cidade é vizinha de Nova Friburgo e de Teresópolis e tem a maior cachoeira do Estado, que atrai muitos turistas.


Teresópolis. Até agora, Teresópolis foi o município que registrou o maior número de mortes. A prefeitura decretou estado de calamidade pública e informou que mais de 2 mil pessoas tiveram que deixar suas casas. 'É a maior catástrofe da história do município', declarou o prefeito Jorge Mário Sedlacek. Segundo a Defesa Civil, 17 bairros foram atingidos por enchentes e deslizamentos. A área mais afetada foi a periferia da cidade, nas regiões conhecidas como Caleme, Poço dos Peixes, Posse e Granja Florestal.

Nova Friburgo. No município de Nova Friburgo, três bombeiros que tentavam resgatar moradores de um prédio que havia desabado foram soterrados. A cidade ficou praticamente sem comunicação durante todo o dia de quarta-feira, com linhas de telefonia fixa danificadas e sistema precário de telefonia celular. Uma encosta do município desmoronou e a lama invadiu a Igreja de Santo Antônio. O teleférico de Nova Friburgo, um dos pontos turísticos da cidade, também foi tomado pela terra.

Petrópolis. Em Petrópolis, a região mais atingida foi o Vale do Cuiabá, no distrito de Itaipava. Condomínios de classe média-alta, pequenas casas e pousadas foram invadidos rapidamente pela água dos rios Santo Antônio e Cuiabá, que subiram até 4 metros acima do nível normal. Nesta região, só em um sítio, 14 pessoas morreram. A força da enxurrada derrubou construções e, segundo a prefeitura, o número de vítimas pode passar de 40 apenas no Vale do Cuiabá.

Mata Atlântica. A região serrana é formada por montes cobertos pela Mata Atlântica, onde os solos são mais instáveis e mais propensos a deslizamentos. A construção de casas e prédios em vales, próximos a rios, também facilita as formação de enchentes. Em 1988, um temporal havia deixado 171 mortos em Petrópolis, na maior tragédia provocada pela chuva na região serrana até hoje.


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